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Enviada em: 21/10/2018

É assegurado pela constituição de 1988, que todos os cidadãos possuem direito a saúde pública de qualidade, logo, de tratar enfermidades e evitar o óbito. Todavia, essa não é a realidade dos fumantes do século XXI ,visto que a grande maioria acaba morrendo por consequência do tabagismo; sendo essas doenças de caríssimos tratamentos e difíceis curas. Dessa forma, medidas urgentes devem ser tomadas para reverter esse cenário.    Primeiramente, é importante destacar que , a circulação do tabaco não é uma novidade do presente, e sim de muitos séculos passados, nos quais, por grandes períodos vivam de plantações e vendas; regiões da América Central foram pioneiras nesse comércio, e ainda colhem frutos. Hoje, o fumo é visto com os mesmos olhos, os produtores não pensam nos efeitos colaterais, e sim, no retorno financeiro, induzido nas fórmulas cada vez mais substâncias tóxicas e viciantes, refletindo na saúde: cerca de 78% dos fumantes estão em tratamento de doenças consideráveis graves, entre eles, a maioria dependente do sistema público de saúde (SUS).    Em segundo lugar, observa-se que, diante dos altos índices dos males cometidos pelo cigarro foi desenvolvido uma lei que obriga os fabricantes a exibir nas embalagens as causas reais do consumo: imagens de órgãos e pessoas em estado deplorável, contudo, o consumo continua aumentando, junto, doenças e óbitos evitáveis, se a ingestão fosse mais consciente; segundo Kant, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, sendo assim, é necessário medidas educacionais, pois, fica claro, que as questões relacionadas não é apenas subjetiva, entretanto, social e estrutural.     Faz-se necessário, portanto, que o governo junto com Ministério da Saúde e o sistema de comércio tomem ciência do cenário atual e formule medidas eficazes como a redução de substâncias danosas a saúde, e amplie fiscalizações mais efetivas na circulação dos produtos, e com o apoio da mídia atente e eduque o público alvo sobre as doenças e males derivados do tabaco, deixando nítido as consequências sofridas, dessa maneira, com maior circulação de informação e educação, a população passará a refletir sobre os danos que sofreram, portanto, a saúde pública do século XXI recolherá melhores frutos nos anos futuros.