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Enviada em: 05/08/2017

Após 21 anos de privações dos direitos sociais,em 1988 inicia uma nova jornada para o Brasil: a democracia por meio da constituição federal de 1988. Essa constituição teve a colaboração e a participação do povo, devolvendo e adicionando direitos ao cidadão. No entanto, após 27 anos de democracia, esse regime político que deveria ter a soberania da população nas decisões da nação encontra-se ineficaz para o progresso do país.      Na ótica aristotélica, os regimes políticos são expressões dos caracteres humanos. Nessa perspectiva,percebe-se que o reflexo do governo brasileiro deve-se muitas vezes à indiferença do seu povo frente às questões políticas do país. Desse modo,periodicamente, a população por meio da votação deposita toda a mudança do Brasil nas mãos de um único representante, idealizando assim, a presidência.      Entretanto, de acordo com o sociólogo Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto que está inserido. Dessa maneira, é necessário que a sociedade brasileira busque exercer sua cidadania conhecendo mais a democracia participativa garantida pela constituição. Neste caso, os indivíduos precisam envolver-se no orçamento participativo da sua cidade, como também, nas audiências públicas da sua região. Desse modo, traz mais poder à sociedade civil e ajuda melhorar o trabalho do poder público.      Descarte,é imprescindível uma ajuda conjunta para que a democracia torne-se eficaz para o desenvolvimento do país. Em primeiro plano, o poder executivo deve promover audiências públicas com maior frequência,fazendo valer a democracia participativa dos cidadãos nas questões da nação. Ademais, os meios midiáticos devem exercer seu papel de difundir a importância da democracia para a mudança do cenário político do Brasil. Com essas ações, certamente, o país vislumbrará a ordem e o progresso estampados em sua bandeira.