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Enviada em: 17/06/2019

Essência e exterioridade da Carta Magna.    A Constituição Federativa de 1988 apelidada de "cidadã",associou-se ao lema da Carta Magna.Sua ideia central é ser modelo de ornamento jurídico ligado com a limitação estatal,impedindo abusos e garantindo direitos.Nesse contexto,encontra-se a contradição do controle do Estado Paternalista e o desiquilíbrio do balanço comercial interno e externo.     Em primeira visão,o documento se orienta em relação à Carta Magna assinada em 1215 por D.João da Inglaterra,limitando os poderes absolutistas dando maior liberdade social,considerada início do processo constitucional.Todavia,o constitucionalismo não pode ser encarado como fenômeno contextual,visto que,institui direitos criados por horizontes temporais diacrônicos e espaços geográficos diferentes.Com isso, a mera limitação do poder governamental não é suficiente,é necessário enumerar realidades individuais,evitando um Estado Paternalista,em que,promete eliminar os riscos que o cercam,sem o acompanhamento econômico correto,instalando posição confortável e perigosa ao cidadão que paga os impostos assumidos pelo governo na visão de atitudes de resultados imediatos.Com tantas liberdades impostas,José Sarney conceituou o país como "ingovernável",já que, o paternalismo causa desigualdade.  Um infográfico publicado pelo senado em 2018 mostrou aumento na dívida pública e desemprego,mostrando a importância de se ultrapassar à visão regulamentadora do texto,confirmando comportamentos políticos criminosos e falta de fiscalização,comprometendo a democracia com a corrupção,desviando verbas de programas fundamentais.O país sobrevive de uma recessão,mostrando melhora,lenta porém contínua,aumentando a confiança de consumidores e empresários internos e externos.A recuperação posiciona o Brasil uma terra de oportunidades,fazendo da criatividade companheira da economia,um grande exemplo são ferramentas digitais.Em 2018 tornou-se obrigatório o uso do "Esocial",programa governamental que unifica envio de dados dos empregadores e funcionários,ampliando organização cultural e de negócios.    Em virtude dos dados mencionados,torna-se necessário investimento em movimentos tecnológicos envolvendo estudantes e empresas,capacitando os mesmos na criação de ferramentas contribuintes no avanço do balanço comercial,por meio de aulas de informática,discussões públicas sobre a sobrecarga monetária estatal,concedendo conhecimento das práticas sociais individuais,invocando todos os movimentos civis,abertura de palestras com historiadores e líderes das mais diversas classes,espera-se com isso incentivar à busca por direitos,reconhecendo o valor da democracia.