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Enviada em: 08/02/2019

De acordo com a Declaração dos Direitos Humanos, é dever do Estado garantir alimentação de qualidade e bem estar social a todos os indivíduos, no entanto, ocorre o infrigimento de tal, visto que, as instituições públicas de ensino não fornecem nutrição devia em rejeições diárias. Nesse contexto, é necessário evidenciar que, as merendas escolares é uma necessidade para muitos jovens e adolescentes, pois em sua maioria estão inseridos nas desigualdades e analisar as consequências da ausência de alimentos de qualidade no âmbito da alimentação.    Ao analisar a problemática da nutrição nas escolas, nota-se a dependência de muitos para terem uma alimentação diária, já que a desigualdade afeta inúmeros estudantes, privando- os de seu direito básico se alimentar. Isso acontece porque, o Brasil desde sua colonização tornou-se segregado e intolerante, ou seja, inúmeras famílias não possuem renda por inúmeros motivos como, preconceito no ato da contratação e baixa qualificação escolar que, consequentemente, afeta inúmeros jovens, pois não possuem o básico em suas residências. Em consequência disso, os alunos comem nas escolas, tornado- o essa refeição a única, pois conforme a Universidade Estadual de Campinas, em 2003, a merenda foi considerada a principal refeição de 50% dos estudantes na região nordestina.     Com base nesse aspecto, torna-se evidente que uma boa alimentação é essencial, visto que, influência no desempenho educacional. Isso decorre porque, cada alimento possuiu sua especificidade que colabora para as plenas capacidades cerebrais, por exemplo, a ingestão de magnésio contido no espinafre melhora o funcionamento das transmissões de impulsos nervosos aumentando a capacidade de aprendizagem. Em consequência disso, o consumo de alimentos adequados aumentaria a qualidade do ensino, propiciando um maior número de jovens em ensino superiores, uma saúde física e mental mais saudável. Porém, atualmente, os baixos investimentos em merendas promovem a baixa qualidade, que poderá lesionar todo ensino dos alunos no âmbito da aprendizagem.   Torna-se evidente, portanto, que o Estado e as famílias possuem o dever de combater a carência nutricional dos jovens e adolescentes. Em razão disso, o Ministério da Cidadania deve vincular aliando o a Bolsa Família com os supermercados para garantir a alimentação diária dos indivíduos, criando vales refeições para adquirir cesta básica nos supermercados, tendo o objetivo de compra alimentícia, sendo cabível apenas o nome titular do beneficiário a fazer a compra, com o intuito de inibir fraudes. Além disso, o Programa Nacional de Alimentação deve deve incentivar hortas orgânicas no quintal dos colégios, prevendo o auxílio na refeição de todos, mas não apenas do grupo escolar mais sim de toda comunidade. Dessa forma, os jovens serão beneficiários tanto na nutrição quanto na aprendizagem.