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Enviada em: 26/01/2019

'' A maior necessidade de um Estado é a de Governantes corajosos''. A frase de Johnan Goethe parece fazer alusão ao cenário visto, congruente aos grandes desafios enfrentados pelas escolas de redes públicas, referente a uma má alimentação. Nessa perspectiva, a fim de evidenciar aos índices elevado de obesidade infantil, cabe analisar fatores que corroboram tal problemática.     De acordo com o site UOL, nem todas as escolas públicas possuem uma merenda de qualidade e saudável, um dos motivos que ocasiona isso é a falta de verbas, ou verbas ''desviadas'', muitas dessas não possuem merenda todos os dias, o que leva as crianças a optarem por lanches que contém frituras, por ser mais atraente aos olhos delas, e com o consumo diário, acarreta ao vício de uma alimentação como essa, estimulando a cada dia um passo para a obesidade.   Outro aspecto negativo são as restrições alimentares, como alergia a lactose e glúten, problemas diabéticos, anemia, entre outros. Diante esse problema é necessário que haja um cardápio exclusivo, elaborado por uma nutricionista. Seria interessante alimentos que chamassem à atenção não só por ser saudável, mas também, que despertasse nas crianças a vontade de comê-las, mostrando a elas um prato recheado de cores e formatos, formados por frutas, legumes e verduras.     Dessa forma, para resolução desse problema que preocupa à todos, não só no âmbito escolar, como também nas mesas de toda a população. De início é necessário que o Governo apresente propostas para resolver tal problema, e trabalhe com formalidade e seriedade para que assim haja resultados, além disso, o Ministério da Educação em parceria com as Escolas, devem criar um programa alimentar escolar incentivando e mostrando que pode sim comer saudável, e pode ser delicioso.