Materiais:
Enviada em: 06/02/2019

No limiar do século XXI, a sociedade ainda enfrenta questões humanitárias remotas, como é o caso da fome, presente em países diversos. Dentre eles, o Brasil. As causas que levam ao aparecimento do problema são muitas e acometem, em maior número, as crianças e jovens. Em consequência, são idealizadas medidas que visem combater a fome, como o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar)              Faz-se relevante abordar, em primeiro plano, que dados divulgados pela ONU em 2018 evidenciaram que a luta contra a fome no Brasil estagnou-se. Tal fato deve-se as falhas nos órgãos atuantes, alvos de operações corruptas e falta de fiscalização sobre os recursos financeiros que subsidiam a alimentação.             Ainda, muitos são os obstáculos que agravam a situação, como a deficiência na distribuição e aproveitamento dos alimentos, bem como a pobreza, que impossibilita famílias de proverem refeições aos filhos, fenômeno que mostra-se mais decorrente no meio rural.Em decorrência de tais circunstâncias, estão o desenvolvimento físico e mental prejudicados, além da instabilidade política e social que dificulta o Estado a reduzir e, até mesmo, erradicar o impasse.             Portanto, torna-se estritamente necessário que ações sejam tomadas para contornar o cenário. O governo brasileiro deve prover a transferência de recursos públicos para as adversidades emergentes vivenciadas por um alto percentual da população. Os investimentos em pequenas fazendas agrícolas produtoras podem ampliar a demanda de trabalho e o acesso á alimentação em meio rural. Ademais, reformas em órgãos vigentes de combate a fome, como o PNAE, que fornece refeições escolares a milhares de jovens e crianças, e ao programa "Fome Zero" devem ser realizadas, visando garantir um direito fundamental á todos.