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Enviada em: 18/02/2019

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa " A alimentação na rede pública de ensino, no Brasil ". Hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria, e não como desejado na pratica, e problemática persiste profundamente ligada à realidade do país. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para sociedade. É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira congênere, é possível perceber, que no Brasil, a derrubada dos índices de fome e desnutrição na rede pública de ensino exige tempo, trabalho coordenado e planejamento. O índice de fome e desnutrição nas redes pública de ensino nos Estados Unidos, foi a que mais caiu no mundo. Portanto, o Estados Unidos foi um país que investiu tempo, trabalho coordenado e planejamento na área, como multas graves para dirigentes de escolas públicas que não seguirem a ordem de alimentar os estudantes de forma saudável, o que é fundamental para o desenvolvimento de uma criança ou adolescente, e vem fazendo um trabalho rigoroso de fiscalização nas escolas respeitado os direitos exigidos Em 1948, com a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que consolidou-se os direitos de viver longe da fome e desnutrição. A fiscalização e o trabalho são tão bem feitos, que o próprios país e coordenadores já absorveu o habito e o cuidado com a alimentação dos jovens no país. Idem, destaca-se a falta de educação alimentar e o desleixo do governo como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coletividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o fato social também é uma maneira de mudar essa realidade de desnutrição e fome, no Brasil. Visto que, ações coletivas sociais tem o imenso poder transformador. De acordo com pesquisas do projeto nacional de saúde escolar de 2017, 41% das crianças comem doces e salgados extremamente ricos em gorduras, açúcar e sódio praticamente todos os dias, e outra parte, nem se quer merenda na escola tem. A presença desses fatos citados acima, e cada vez mais frequente na rede pública de ensino, no Brasil. É necessário que o governo intensifique o investimento em educação alimentar e merendas de qualidade nas escolas, para que supere essa problemática. Destarte, o Ministério da Educação deve investir em políticas como a do Estados Unidos, que é investir tempo, trabalho coordenado e planejamento na área, e estabelecer políticas de punição para coordenadores e país que deixarem faltar essa educação alimentar no cotidiano das crianças.