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Enviada em: 21/02/2019

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) foi criado em 1955, sob o propósito de oferecer merendas nas escolas e uma educação nutricional. Entretanto, o investimento do Governo Federal é insuficiente para a grande demanda de alunos da rede pública. Dessa forma, a alimentação que faz parte da aprendizagem é prejudicada, uma vez que não há uma alimentação nutritiva e equilibrada por falta de verbas.       As escolas da rede pública disponibilizam de uma a três refeições diárias, logo a alimentação é baseada nas recomendações nutricionais de cada criança. Todavia, é apenas investido 0,30 centavos por aluno, segundo o PNAE, ou seja, é inábil para uma refeição completa. Dessa forma, muitas vezes não apresenta os macronutrientes e os micronutrientes necessários para uma alimentação nutritiva e equilibrada.        Ademais, uma nutrição adequada ajuda na aprendizagem e favorece  a concentração nas aulas. Sob essa ótica, alunos bem alimentados têm maior facilidade de absorver o conteúdo, visto que o cérebro está bem nutrido, diz a nutricionista Oliveira. Assim, é observado que precisa haver um reajuste de verbas direcionadas as merendas escolares, para que aja uma melhora quantificavelmente e qualitativamente no aprendizado dos alunos.        Diretrizes, portanto, são necessárias para resolver esse impasse. Logo, as Escolas devem acionar as Secretárias e o Ministério da Educação de forma que exija um reajuste nas verbas repassadas. Nesse âmbito, o pleito deve ser feito através de um documento oficial com a  revendição, além de ter a assinatura dos responsáveis querendo tal mudança, a fim de que ocorra um aumento no dinheiro disponível para a preparação de merendas mais saudáveis e completas. Somente assim, as escolas da rede pública brasileira vão ter uma alimentação nutritiva e que atinja a recomendações diárias.