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Enviada em: 21/03/2019

A expressão "Ordem e progresso", lema  positivista de Augusto Comte, evidencia a necessidade de manutenção e aperfeiçoamento do que é bom e positivo. Entretanto, no Brasil, tal ideia ainda não foi colocada totalmente em prática, haja vista a desordem social que envolve a alimentação na rede pública de ensino. Desse modo, torna-se imprescindível a análise desse imbróglio, com o intuito de apresentar soluções eficientes para sua erradicação.   Muitas crianças dependem da refeição oferecida nas escolas pública para garantir sua nutrição diária, pois não apresentam condições para dispor uma boa alimentação em casa. Mas além de alimentar os alunos, devemos considerar que a merenda deve ter uma ótima qualidade,  pois foi estabelecido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), que é um direito viver livre da fome e desnutrição.   As crianças e adolescentes precisam de uma dieta rica e nutritiva para desenvolverem seu organismo como um todo, principalmente a parte cognitiva. Para que isso ocorra, precisam de energia para assimilar as aulas, onde são incentivadas a aprender. Como irão prestar atenção nas aulas se lhes faltam energia? Não vão. Pois energia que as pessoas abrangem vem da alimentação, a qual necessita ser balanceada. Pois nosso corpo precisa de vários nutrientes para desenvolver suas funções corretamente e manter a homeostasia, segundo a biologia. Então, de nada adianta servir qualquer lanche nas escolas sem averiguação.   Portanto, a fim de garantir a alimentação de qualidade na rede pública de ensino , cabe ao Poder Público, por meio da destinação de mais recursos à essas escolas, assegurar uma alimentação e nutrição com extrema qualidade para os estudantes. Ademais, é crucial que o Ministério da Saúde fiscalize a rede pública, com a analise estatística das refeições disponibilizadas, para confirmar suas taxas nutritivas. Assim, o Brasil vislumbrará a ordem e progresso estampados em sua bandeira.