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Enviada em: 17/03/2019

É indubitável que uma problemática vigente no Brasil, é a alimentação deficitária no âmbito escolar. Observa-se que, esse empecilho é advindo décadas, visto que não e um problema atual. A má gestão e administração dos recursos como impostos são divididas nas escolas de maneira errônea, e a baixa infraestrutura também e fator limitante.     Primeiramente, vê-se que, dados do PNAE (Programa Nacional Alimentação Escolar), 28% das escolas públicas ainda há carência de algum alimento, que contribui um déficit no desenvolvimento biopsicossocial na aprendizagem, e nas respostas cognitivas das crianças. Na infância e na adolescência são os principais períodos de desenvolvimento do corpo humano, sendo assim, a carência de algumas vitaminas e minerais podem acarretar.      Segundamente, analisa-se que , não só o fator alimentício presente nas escolas, mas outro grande agravante e a baixa infraestrutura nas escolas, sendo elas mau planejada ou não aproveitando dos espaços disponíveis. Consoante ao filósofo prussiano Immanuel Kant “o homem é aquilo que a educação faz dele”, depreende, portanto de um maior planejamento dentro das escolas brasileiras.     Mediante aos fatos elencados, medidas são necessárias com o fito de coibir e erradicar o problema. O Ministério da Educação deve aprimorar o planejamento orçamental para que não falte nada em escolas. As escolas em conjunto com os alunos devem estimula-lo a produzirem e cuidarem do seu próprio alimento com a criação de hortas e pomares com o aproveitamento de espaços que estejam disponíveis que circundam o âmbito escolar. Ademais, cartilhas educativas, campanhas midiáticas e menções na internet com vocativo de atingir um maior publicam, com essas propagandas, pois ações coercitivas no presente são capaz de mudar o futuro de toda a sociedade tupiniquim.