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Enviada em: 18/03/2019

Promulgada pela ONU, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante o direito de viver livre da fome e da desnutrição. Não obstante, no que tange à alimentação na rede pública de ensino no Brasil, hodiernamente, percebemos que há um rompimento desse direito, uma vez que a educação pública ainda é tratada com descaso.        Em primeiro plano, é válido salientar que o ensino público é uma das formas primordiais de acesso a educação da massa social, ou seja, da população menos favorecida, haja vista a desigualdade de classes. Desse modo, é necessário que haja condições favoráveis que garantam a permanência estudantil, tais como a qualidade da merenda escolar, uma vez que muitos estudantes se utilizam do ensino público para que possam se alimentar.         Ademais, consoante o pedagogo brasileiro Paulo Freire, a educação transforma as pessoas e essas mudam o mundo. Nesse viés, é indubitável que a educação possa contribuir imensamente na formação acadêmica e amadurecimento pessoal dos indivíduos. Para tanto, é imprescindível que haja melhores condições na rede pública, para que assim a sociedade possa progredir.         Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Em síntese, cabe ao Governo Federal em parceria com o Ministério da Educação, órgão responsável por gerir projetos educacionais no país, promover investimentos nas redes públicas por meio do envio de verbas ao representantes estatais, com o objetivo de otimizar a alimentação escolar e assim, garantir a permanência estudantil nas instituições de maior acesso social. Somente assim, a educação continuará a transformar as pessoas e, consequentemente, o mundo.