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Enviada em: 20/03/2019

Já foi uma preocupação    A realidade de algumas crianças e adolescentes que estudam em escolas públicas em relação a sua alimentação, tem sido muito discutida. Pois  tem sido servidas refeições precárias com baixos valores nutricionais. Algo que deveria ser evitado, aliás, a maioria dos alunos passam muitas horas sem se alimentar.    Essa escassez, tem sido o resultado de pouco dinheiro investido nas escolas, reflexo de um desvio de verba nas mãos das autoridades. As escolas sofrem atrasos nas entregas de alimentos, e se enxergam numa situação na qual optam pelos lanches rápidos, como biscoitos, frutas, vitaminas, mas só isso não é o suficiente para crianças que deveriam encontrar no mínimo 15 porcento de suas necessidades nutricionais diárias nessas refeições.   Um dos pensamentos da nutricionista Vanessa Manfre, se encaixa nessa ocasião, visto que, é um privilégio das escolas acompanhar o desenvolvimento da criança, moldando dessa forma seus futuros hábitos, incluindo os alimentícios. Os altos índices que vemos hoje de desnutrição e ao mesmo tempo obesidade, vieram por conta da despreocupação que o Brasil tinham com isso a alguns anos atrás.     Em 1954 foi criado o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) que a princípio deveria fornecer às escolas uma devida forma de alimentarem seus alunos, financeiramente ou com alimentos bases de uma refeição. Mas isso não é visto com facilidade hoje em dia.   Entende-se, por meio do apresentado, que nem todas as crianças estão sendo  alimentadas corretamente, embora, exista uma certa preocupação governamental com elas, o dinheiro se perde no percurso até chegar no real destinatário que são as escolas. Cabe a sociedade como pais e professores, de denunciar quando a refeição vem em péssima qualidade, também quando os governadores tomam como benefício próprio o dinheiro que deveria ser destinado a alimentação de crianças.