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Enviada em: 01/04/2019

Discute-se muito a respeito da alimentação oferecida na rede pública de ensino. Com base nessa ideia, é possível observar que um número considerável de escolas sofrem com a falta de ingredientes necessários para a preparação da merenda. Do mesmo modo, percebe-se a necessidade de crianças de baixa renda ter uma refeição nesses colégios. Diante desse quadro, deve-se buscar a fiscalização dos recursos repassados pelo PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), criado em 1954, a essas instituições de ensino.        Em primeira análise, as escolas públicas tem carência em ingredientes para a preparação das merendas. Esse problema ocorre porque essas instituições de ensino sofrem com o desvio de verba destinada à alimentação dos estudantes, pois não há fiscalização eficiente. Por conseguinte, os alunos não conseguem ter a qualidade de vida necessária para o aprendizado.             Não obstante, analisa-se que as crianças de baixa renda necessitam de pelo menos uma refeição no colégio público. Esse fato é decorrente da desigualdade social existente na sociedade, na qual poucos têm muito e muitos têm pouco. Consequentemente, os alunos que muitas vezes são matriculados somente pela alimentação escolar, passam o dia sem ter o que comer.             Logo, é imprescindível que ocorra a fiscalização da verba pública repassada pelo PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) a essas instituições de ensino. A fim de atenuar o problema, o Ministério da Educação deve garantir que o dinheiro destinado à refeição escolar seja usado corretamente, por meio de fiscalização do TCU (Tribunal de Contas da União), para que seja garantido o direito de viver livre da fome e da desnutrição proposto na Declaração Universal dos Direitos Humanos.