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Enviada em: 03/04/2019

Não restam dúvidas que muitas crianças não se alimentam adequadamente devido a desigualdade social. Visto essa situação, o MEC criou um programa contra a fome e a desnutrição por meio das instituições de ensino públicas. Entretanto, esse programa enfrenta muitas dificuldades para ser realizado. O desvio de verbas públicas que acarreta em falta de alimentos e de profissionais para esses processos.   Mormente, a situação política do Brasil é muito precária. O desvio da verba faz com que muitas escolas não consigam preparar uma merenda digna ou até mesmo não possuam alimentos para a refeição das crianças. Muitas crianças do ensino público vão para a escola interessadas apenas em se alimentar pois é a única opção de se obter uma refeição. Segundo o G1 uma professora do Distrito Federal compra pães para dar aos seus alunos como refeição. Um aluno de 8 anos chegou a desmaiar de fome.  Em última análise, o ensino público conta com a falta de profissionais, como o atraso na entrega dos ingredientes, problema com licitação e fornecedores, alimentos vencidos e escassez de merendeiras para muitos alunos. Esses problemas são alguns dos obstáculos que as escolas públicas enfrentam em seu dia a dia.  Diante do exposto, percebemos que o programa não é capacitado. O MEC juntamente com o CAE(Conselho de Alimentação Escolar) devem conseguir doações por meio de divulgações ou plantar hortas nas escolas enquanto o governo brasileiro tenta solucionar os casos de desvios das verbas públicas e punir os responsáveis.  Assim, atingindo ao verdadeiro objetivo do programa, saciar a fome de todas as crianças matriculadas nas instituições públicas.