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Enviada em: 22/05/2019

Não restam dúvidas que no cenário escolar brasileiro, os estudantes estão sujeitos a uma má alimentação. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde e Estatística do Escolar (PeNSE), revelou que 41,6% dos alunos do nono ano do ensino fundamental comem guloseimas todos os dias e apenas 34,4% acumulam 300 minutos de atividade física nos últimos sete dias de pesquisa. Nesse contexto, dois aspectos fazem-se para persistência dessa problemática, a falta de educação nutricional pelas escolas e responsabilidade dos pais diante dos alimentos consumidos pelos filhos.  Em primeira análise, a educação é o fator principal para o desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um ensino eficiente. Contudo, a realidade é o oposto e o resultado desse contraste é refletido na má alimentação de crianças e jovens tanto na escola como fora dela. De acordo com Immanuel Kant, filosofo prussiano, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele", em outras palavras, obesidade, problemas cardíacos em adultos, poderiam ser evitados se antes quando jovens tivessem um bom ensino e acompanhamento nutricional pelas escolas.   Outro aspecto a ser abordado é a irresponsabilidade dos pais em relação aos alimentos que os filhos levam na escola, em que a preferência das crianças por doces e refrigerantes é muito grande, sendo que esses fatores são determinantes para o surgimento de doenças relacionadas ao sobre-peso. Para ilustrar, segundo o portal G1, mesmo as instituições de ensino proibindo frituras nas cantinas, os familiares dos alunos persistem em dar alimentos hipercalóricos. Portanto, isso ocorre, pois os responsáveis não estão cientes dos riscos da má alimentação por que a escola e à mídia não os informa.  Dessa forma, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, os Ministérios da Educação e Saúde devem contratar nutricionistas para acompanhar os hábitos alimentares dos alunos por meio de consultas 1 vez por mês, informando para os pais o que seus filhos devem comer de acordo seu peso, altura e rotina, tendo em vista a melhoria da saúde dos menores. Não só, o Ministério da Educação deve colocar na grade curricular, aulas obre nutrição desde o ensino fundamental por intermédio de profissionais da área, demonstrando o que é saudável ou não e a importância de-se alimentar bem para que os jovens cresçam sem risco de obesidade e problemas cardíacos. Além disso, a mídia por meio de propagandas, transmitir informações nutricionais, contendo os riscos de uma má alimentação, como oferecer uma dieta saudável para suas crianças, afim de que possam ter uma vida equilibrada e sem riscos, pois segundo Bela Gil, " Muda-se o mundo por meio da alimentação"