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Enviada em: 22/05/2019

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o impasse do outro. No entanto, quando se observa o tipo de alimentação em rede pública de ensino, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intimamente ligada à realidade do país, seja pela falta de averiguação em merendas escolares, seja pelo desconhecimento de alimentos.           É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam inseridas em alguns quesitos. Segundo o filósofo Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que a ausência de monitoramento em preparações de refeições servidas nas escolas, rompe essa harmônia, haja vista que pode não haver controle nos pratos, assim como as nutricionistas passam para serem seguidas, causando assim uma falta de nutrientes no organismo dos estudantes.     Outrossim, destaca-se, os alunos que não reconhecem alguns alimentos que trazem benefícios e malefícios à saúde. De acordo com a nutricionista Bela Gil, não é para deixar ninguém com medo, mas é para entender o que se come. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que principalmente as crianças, precisam saber mais o que estão ingerindo, com a ajuda dos pais e profissionais da saúde.             É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de uma alimentação totalmente substancial. Destarte, a escola juntamente com especialistas de nutrição devem buscar fazer coisas novas, como lanches saudáveis de forma diferente e divertida com a ajuda dos alunos, com intuito de que entendam que alimentação gostosa não é só o "sanduíche de presunto" do seriado Chaves, e que pode sim comer algo bom e nutritivo.