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Enviada em: 06/06/2019

A alimentação na rede pública de ensino, apesar de haver programas de suplementação alimentar instituídos no país, é precária devido as falhas na distribuição de capital por parte do Estado e aos desvios de verbas nessa rede.   De acordo com o relatório emitido em 2016 pelo Centro de Defesa da Criança e do Adolescente,"o Estado do Ceará não investiu o valor mínimo na educação dos estudantes". Visto isso, os responsáveis deve se atentar o mais breve possível para solucionar esse problema que não só no Ceará, mas também em outros lugares do Brasil afeta milhões de jovens e fere direitos do cidadão e das pessoas humana, por causa dos valores insuficientes aplicados na alimentação.    Ademais, investigação da Polícia da Federal descobriu que um Cartel desviou mais de R$ 1,6 bilhões de merenda e educação em São Paulo. Observando isso, o capital público tem que ser bem monitorado para evitar que atrocidades como essas ocorram, evitando, assim, que a área da educação seja prejudicada, a fim de preservar e atender as necessidades dos jovens e adolescentes da rede social de doutrina.   Portanto, vendo esses problemas, medidas são necessárias para resolver essa situação. O Poder Legislativo poderia criar autarquias especiais, que ficassem situadas nos Estados e Municípios, por meio de estudos econômicos e verbas governamentais para fiscalizar e auxiliar o Tribunal de Contas da União com mais eficácia e rapidez as verbas do povo, impedindo que esse capital seja roubado por criminosos e, por sua falta, prejudique utilidades essenciais na rede pública de ensino, como a alimentação. Dessa forma, as utilidades básicas e essenciais, como as refeições, seriam suficientes  para atender toda a rede pública.