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A internet através de seu dinamismo e velocidade proporciona a seus usuários acesso a informações quase em tempo real, há também as redes sociais que deram voz a quem não tinha, possibilitando a difusão de ideias, e como a propagação de ponto de vista tem-se a responsabilidade com a formação de opiniões. Com a difusão das redes e sua popularização o acesso a informações, que antes ocorria essencialmente por jornais escrito, rádio, televisão, hoje é quase instantânea, possibilitando ao usuário interagir quase no mesmo instante que as notícias são transmitidas, isso é percebido em programas de jornalismo com internautas fazendo perguntas aos entrevistados por mídias sociais. Além disso, os internautas através de suas redes sociais ganharam voz, propagando ideias ou afiliando-se e replicando pontos de vista de outros, com a facilidade de posicionar-se e influenciar pessoas, há uma grande responsabilidade naquilo que se compartilha, para isso, desenvolver a tolerância com ideias diversas é fundamental para a boa convivência. Por último, com a enxurrada de informações que são propagadas, precisa-se ter o habito de verificar sua fonte, para se evitar espalhar falsa notícias, fenômeno conhecido como “fake news”, que pode trazer graves consequências, por exemplo, o caso da dona de casa Fabiane Maria, ocorrido em 2014, que foi espancada até a morte no Guarujá após um boato na rede atribuindo-lhe praticas de magia negra. Portanto, com a oportunidade de ser cada vez visível e de influenciar pessoas, o legislativo tem que se pensar em leis para responsabilizar quem provocar danos, rastreando a fonte e aquele que propagou as notícias, já o usuário tem que buscar as fontes do que se pretende compartilhar, ver se são verdadeiras as noticias, para evitar a fatalidade que ocorreu com a dona de casa Fabiane.