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Enviada em: 10/08/2018

Originada no final da década de 60, a internet surgiu com o viés de comunicar, restritamente, militares e cientistas estadunidenses. Embora tivesse acesso limitado, com a III Revolução Industrial, que nasceu na década de 70, houve a pluralização do uso de tal recurso, o que, de certa forma, trouxe à população, ao decorrer de sua evolução, benefício e malefício.  Primeiramente, deve-se ater às primeiras intenções de quem fundou a internet. Segundo o filósofo Auguste Comte, a ciência foi feita para auxiliar o homem, não obstante, por meio dela, foi aprimorado o uso da "web", modificando, assim, a forma com que o indivíduo lidasse com meio. Dessa forma, a facilidade de obter informações para estudos, por exemplo, aumentou, possibilitando grande agregação de conhecimento nos discentes; a forma de trabalhar também mudou, como se vê cotidianamente: vendas on-line, vendar delivery, modo de rastreamento etc.  No entanto, por mais benefícios que a ferramenta digital proporciona, ainda existe males que devem ser combatidos.  A revista Folha divulgou uma pesquisa de uma universidade federal, qual foram feitos estudos sobre a relação do internauta para com a internet. Observaram, então, que entre os discentes avaliados, 58% foram diagnosticados com algum problema mental devido ao excesso da usabilidade dos meios de comunicação digital. Dentre tais males, a dificuldade de se relacionar com outrem no mundo real, a dependência de aparelhos de comunicação etc. fazem parte da sociedade.  Medidas, portanto, devem ser tomadas a fim de sanar os problemas supracitados. Analisando o empecilho e concluindo que ele é global, a OMS (Organização Mundial da Saúde) deve considerar tal problema como necessidade pública, assim, ele deve criar parceiras com outros agentes, como instituições de ensino e família, a fim de capacitar os pais e docentes para saberem lidar com os jovens vítimas de seus próprios vícios. Dessa forma, a internet poderá cumprir com o seu desejo inicial.