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Enviada em: 15/10/2017

O poder e a liberdade de usa-lo       Adotada pelas Nações Unidas em 1948, a Declaração do Direitos Humanos visa garantir à dignidade humana. No Brasil, entretanto, tais garantias, muitas vezes, não são verificadas em relação ao indivíduo na internet, mesmo com o marco civil da internet em vigor. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências dessa situação em nosso país.       A internet transformou a vida das pessoas no século XX, permitindo que uma grande quantidade de informações fosse transmitida em longas distâncias. Isso fez com que o indivíduo adquirisse a capacidade de adquirir conhecimento de forma rápida e eficaz, dando uma sensação de poder aos seus usuários. Tal fato tornou-a algo do cotidiano, presente mesmo após o início do próximo centenário.    Contudo, essa sensação trouxe consigo uma leva de comentários e vídeos que são de conteúdo ofensivo e, muitas vezes, com teor racista. Juntamente a isso, vieram problemas em manter a proteção da privacidade de seus usuários, sendo cada vez mais comum ataques de hackers e "nudes" vazados pela internet. Comprovando o que Jean-Paul Sartre afirmava: "O ser humano está condenado a ser livre". Ou seja, com o poder adquirido com a internet, muitas pessoas o utilizam de forma errada ou para fins malignos, pensando estarem seguros no ambiente.       Medidas, portanto, são necessárias para resolver esse problema. Cabe ao governo montar uma unidade específica para o monitoramento desse tipo de crime, ataques hackers e crimes de ódio na internet. Juntamente a isto, investir o lucro com o recolhimento das multas em educação na área de informática para crianças e jovens, que serão o futuro do país, além de estarem expostos constantemente à tecnologia e a rede, oito em cada dez jovens tem um celular segundo a pesquisa do site G1.