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Enviada em: 06/05/2018

Em toda história nunca foram presenciados tantos avanços na área médica como nos séculos XX e XXI, a invenção dos antibióticos e vacinas nos anos 1920 e 1930 contribuíram para a redução de epidemias, como, a tuberculose e o tétano. Ademais, com o passar do tempo a tecnologia vai se expandindo e se renovando, isso é nítido na criação de pernas mecânicas para deficientes e no melhoramento de cirurgias no sistema nervoso central. Entretanto, esses progressos médicos ainda não podem ser acessíveis a toda população mundial por motivos de não possuírem um alto percentual de capital.       Em primeira análise, a globalização trouxe consigo muitos pontos positivos, entre eles a invenção da engenharia biomédica, que tem como ponto chave do seu trabalho a pesquisa e a inovação de métodos científicos. Logo que, a invenção de próteses mecânicas, aparelhos odontológicos e equipamentos médicos-hospitalares contribuíram para o crescimento da qualidade de vida de inúmeras pessoas que sofreram de alguma doença degenerativa ou deficiência física. Dado que, quanto maior for o crescimento e a divulgação dessa profissão na sociedade maior é o percentual de fortalecimento da nova era medicinal.       Indubitavelmente, um novo método de retirada de tumores está surgindo no meio cirúrgico, pode-se considerar o instrumento como um GPS cerebral, ao ser realizada uma ressonância magnética os resultados deste exame ficam arquivados em um computador, sendo convertidos em uma imagem tridimensional que auxilia em uma melhor visualização do problema no paciente. Todavia, uma operação dessa magnitude não está disponibilizada para todos os tipos de cidadãos pelo seu alto preço, não havendo interesse governamental e nem auxilio das grandes elites empresarias para o suporte do tratamento desses grupos. Consequentemente, indivíduos que possuem algum problema que pode ser resolvido através desse procedimento ficaram sem o auxílio.        Diante dos fatos apresentados, é de grande benevolência que o Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde façam ações sociais que divulguem a engenharia biomédica nas instituições públicas e particulares, mostrando a ciência exata e biológica para os Jovens e Crianças, exibindo o progresso de próteses e instrumentos hospitalares. Outrossim, o Governo Federal em união com a AMB ( Associação de Médicos do Brasil), devem analisar de forma sistemática o nível de pessoas que possuem alguma doença neurológicas no Brasil e criar políticas públicas para o acesso desses cidadãos ao tratamento dessas disfunções, diminuindo assim o nível de desigualdade no acesso a tratamentos tecnológicos avançados.