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Enviada em: 25/07/2018

Na era da tecnologia torna-se mais fácil contribuir para o avanço da medicina no tratamento de doenças. No século XVII foi criada a primeira vacina pelo doutor Jenner. Já no século XVII o médico Fleming descobriu o primeiro antibiótico e desde então as descobertas relacionadas as ciências médicas só tem gerado grandes expectativas para população mundial.      Em 2013 foi criado o primeiro órgão artificial na Carolina do Norte, esta criação só foi possível por conta do avanço tecnológico, onde uma impressora 3D foi capaz de produzir este órgão. O inventor produziu um rim, segundo ele elementos internos são mais complexos para serem desenvolvidos.     Em fevereiro de 2018, pesquisadores da USP afirmaram que tem o objetivo de até 2030 produzir um coração inteiramente artificial. Com a criação desses protótipos e sua eficácia, seria um grande marco, haja vista que as filas de espera oriundas de transplante de órgãos diminuiria bastante, pois não precisaria esperar uma pessoa morrer para que seja efetuada doação, sem contar que o receptor do organismo não teria problemas de saúde, pois seria um elemento novo a ser usado.      Sabe-se que o governo brasileiro fez cortes no orçamento do Ministério da Ciência. Em outubro de 2017, aconteceu a marcha pela ciência brasileira e manifestantes pediram um valorização dos cientistas e um investimento maior. Evidentemente estão certos, pois graças a eles existem remédios, vacinas e até mesmo o desenvolvimento dos órgãos artificiais.    Portanto para que esse problema relacionado ao orçamento seja resolvido, é preciso que o governo brasileiro invista cada vez mais nos cientistas. A partir desse investimento pode haver um lucro, onde com a criação de remédios, vacinas e órgãos, o estado pode vender e exportar e isso gera lucro e por meio deste lucros mais investimentos podem ser feitos na ciência. Dessa forma o país conseguirá solucionar o problema e avançar tecnologicamente desenvolvendo igualdade social e nacional.