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Enviada em: 08/04/2019

Durante a Idade Média, uma infecção bacteriana conhecida como peste bulbônica assolou a Europa.Por volta de seis séculos mais tarde, a descoberta do antibiótico Penincilina promoveu importantes avanços na medicina e poderia ter evitado inúmeras mortes no período da peste.No mundo contemporâneo, a tecnologia acelera de forma significativa avanços na medicina e na ciência e dessa forma contribuem para o tratamento de doenças que antes eram tidas como sentença de morte.  No início dos anos 80, a disseminação do virus HIV de forma devastadora chocou a população mundial.Alguns anos depois, desenvolveram-se medicamentos retrovirais que compõem os coquetéis antiaids e proporcionam-até então- não a cura mas a melhora na qualidade de vida dos pacientes soropositivos. Dessa maneira, observa-se  que um dos maiores benefícios do rápido avanço da medicina é a capacidade de contribuir para a longevidade de pacientes portadores das mais variadas doenças.  Recentemente, a notícia de que dois portadores da imunodeficiência adiquirida e de câncer no sangue foram curados da Aids depois de receberem um transplante de medula óssea levou os estudos da cura do cancêr a outro patamar. Os pacientes conhecidos como "paciente de Berlim" e "paciente Britânico"  ganham grande repercurssão nos veículos de comunicação mostrando o impacto que avanços médicos causam na sociedade atual. Destarte, observa-se que o avanço na medicina é capaz de impactar cada dia mais a sociedade como um todo.Sendo assim, a Organização Mundial da Saúde tem o dever de incentivar mundialmente a realização de pesquisas nas universidades, de mode que os governos entendam  a real importancia de uma humanidade preparada para lidar com doenças conhecidas e que ainda estão por vir.