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Enviada em: 01/08/2019
A Idade Média foi uma época de demasiadas pandemias que dizimaram parte da população europeia e contribuíram para a agregação de pensamentos negativos à ela , como a varíola, a qual foi erradicada pela contribuição dos avanços medicinais. No entanto, esses aprimoramentos, ainda, não atingem o contingente populacional igualitariamente. Desse modo, é imprescindível levá-los à todas as camadas sociais, bem como continuar a investir neles. Nesse contexto, convém ressaltar que a desigualdade social é um grave problema para o aproveitamento da evolução da medicina. Isso pôde ser visto em Serra Leoa, país com alta discrepância de renda conforme a Organização das Nações Unidas, no qual o surto de ebola foi potencializado pela falta de assistência. Com isso, os indivíduos desfavorecidos são submetidos à condições de risco tão elevadas quantos as medievais. Outro aspecto a ser destacado, a precariedade de sistemas de saúde públicos, como o brasileiro, devido à falta de investimento governamental. Isso se comprova pela diferença na área médica dos países que investem maior porcentagem do PIB nesse ramo e os que destinam menos verba a esse fim, a exemplo da Noruega e do Brasil, respectivamente, segundo a Organização Mundial de Saúde. Por consequência, nem todos os cidadãos usufruem ,totalmente, dos melhoramentos medicinais na cura de doenças. Desse modo, é necessário, portanto, o Governo investir maior quantia do PIB na medicina, por meio de uma proposta de lei reivindicada por manifestações midiáticas, a fim de que os sistemas de saúde públicos sejam, devidamente, avançados para que todos tenham tratamentos de qualidade.Todavia, também é necessário a criação de equipes de assistência médica, por intermédio de verbas governamentais, com o intuito de visitar a população carente periodicamente e , assim, evitar surtos, como o ebola.