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Enviada em: 04/01/2018

Durante o período entre guerras, a penicilina foi acidentalmente descoberta por Alexander Fleming. Desde então, a medicina só evolui. Hoje, essa área usa a tecnologia a seu favor, não apenas para descobertas e estudos aprofundados sobre patologias e sobre a biologia humana, como também, para melhorar a qualidade no tratamento das doenças e aumentar a expectativa de vida da população.              É fato que a erradicação de diferentes doenças no Brasil, como a poliomielite e a varíola , por exemplo, está intrinsecamente conectada com as pesquisas na área da vacinação que ocorrem em todo o mundo. Dessa forma, a prevenção de patologias através de antígenos enfraquecidos têm sido a grande esperança da humanidade em minimizar boa parte das doenças virais. Destarte, o recente Projeto Genoma Humano (PGH), ao concluir o mapeamento completo dos nucleotídeos humanos, possibilitou a abertura de novas oportunidades para pesquisas, estudos e consequentemente para a perspectiva de curar doenças e mutações em nível molecular, antes mesmo de elas se manifestarem.           Além disso, os avanços na medicina são perceptíveis nos tratamento de doenças como câncer, mal de Parkinson, síndrome de Huntington e AIDS, pois, por causa das intensas pesquisas nessas áreas, hoje é possível diminuir os efeitos negativos de tratamentos quimioterápicos, melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes com problemas no sistema nervoso, e estender consideravelmente, através de coquetéis, a vida de indivíduos portadores do retrovírus da AIDS.        Portanto, pode-se afirmar que a evolução da medicina é inquestionável. Entretanto, para a população ficar ciente dessas descobertas, é necessária sua divulgação, que pode ser feita através da cooperação entre o Governo, as escolas e a mídia, para criar programas científicos e educativos pras crianças, além da promoção de palestras e eventos para mostrar à população os avanços medicinais que ocorrem anualmente.