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Enviada em: 19/06/2018

Em  2001 o sistema brasileiro hídrico apresentou os primeiros sinais e sintomas de desiquilíbrio, refletindo diretamente no fornecimento de energia para a população, ocasionando apagões de luz entre 2001 e 2002, o então presidente Fernando Henrique Cardoso ficou tão preocupada com a situação que chegou a falar, ' se não chover, o país vai parar', visto que a principal fonte de energia é as hidrelétricas responsável por 65 % da luz fornecida para a sociedade. Porém a falta de planejamento na produção de eletricidade, como também ações antrópicas contribuíram para a crise existente.     Como a principal fonte de energia brasileira são as hidrelétricas, que depende dos mananciais, que foram gravemente prejudicados com o desmatamento florestal, assim como as secas prolongadas, colaboraram com a diminuição do volume de água nos rios, em 2018 o sistema cantareira estava com sua capacidade fluvial de 40% para suprir a necessidade elétrica na região de São Paulo. Desse modo é necessário que país invista em fontes de energia renováveis para preservar os lagos, e fornecer eletricidade para a sociedade.      Por outro lado, temos o exemplo da China e dos Estados Unidos que são os maiores produtores de energia eólica, que utilizam os ventos para produzir eletricidade, logo o Brasil pode adotar medidas como essas para melhorar o sistema hídrico e energético do país, pois as regiões brasileiras fornecem condições climáticas para fabricar energia eólica no nordeste, e a solar centro-oeste e norte.      Portanto, medidas serão necessárias para suprir o fornecimento de luz a sociedade, como também preservar os mananciais, cabe ao Ministério de Minas e Energia adotar medidas sustentáveis na produção elétrica, incentivando as  empresas a produzir energia de fontes renováveis, tais como eólica e solar, pois utilizam o ventos e raios luminosos para produzir luz, como incentivo o governo poderá reduzir nos impostos a ser pagos pelas indústrias, assim equilibrando os sistema hídrico e energético.