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Enviada em: 16/07/2018

Desde o início do século XVI, com a chegada da colonização portuguesa ao Brasil, cultiva-se a ideia de que os recursos naturais são infinitos. No entanto, verifica-se que atualmente esse ideal não é constatado na prática. Devido a esse impasse, convém abordar que o colapso de água e as falhas na aplicação jurídica geram as problemáticas na sociedade brasileira.  Em primeira análise, nota-se que uma fração significativa de regiões com poucas reservas hídricas é uma adversidade, uma vez que se questiona a respeito de um futuro próspero da humanidade. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), a nação enfrenta a pior crise humanitária do período, ademais, a ordem natural favorece na escassez da hidrosfera  e  compromete a falta de energia elétrica nos territórios, uma vez que 90% da geração de eletricidade depende de chuvas. É indiscutível que, em pleno ciclo 21, o mundo encontra-se em situação de emergência.   Outro aspecto relevante concerne à Constituição Federal, que afirma ser responsável pela organização política - administrativa da população, ainda assim, percebe-se que essa definição não está surtindo eficácia. Conforme  Sérgio Koide, Professor Ambiental da Universidade de Brasília, a falta de planejamento e investimentos do poder executivo é um dos fatores que ocasiona o desequilíbrio hídrico, o que é visto como uma falha no sistema. Por isso, fica evidente que a questão institucional está entre as causas dos transtornos.  Fica claro, portanto, que ainda há entraves para solucionar os problemas. Logo, uma iniciativa plausível tomada pelo Congresso Nacional e o Ministério de Minas e Energia para promover investimentos como a ampliação e a integração entre bacias das regiões do Brasil é indispensável ,além disso, optar pelo uso de usinas hidráulicas e eólicas se faz essencial para a redução de impactos ambientais e a conservação do ambiente por meio de debates de ideias no Supremo Tribunal Federal, enfatizando a extrema importância para organizar a vida social, para assim germinar a igualdade da distribuição universal e ocasionar avanços sociais.