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Enviada em: 15/07/2018

No Brasil, o sentimento de abundância do recurso hídrico obscurece os reais problema da falta de água e dificulta a conscientização acerca desse recurso. Ainda que não sejam os únicos, a falta de diversificação da matriz energética, a dependência de energia proveniente das hidrelétricas e o aumento do consumo energético são os principais fatores que, além de sobrecarregar o sistema existente, impossibilitam a implementação de avanços no setor energético brasileiro.    É utópico supor que os entraves dos problemas energéticos possam ser superados sem um combate efetivo na falta de diversidade da matriz energética. Esse fator contribui para a dependência de energia proveniente das hidrelétricas que são afetas com as estiagem provocada pelos efeitos climáticos,diminuindo assim o volume de água e provocando a redução do fornecimento de energia.Bem como, a insuficiência de moldais alternativos.    Outro grande fomentador para a crise energética é a dependência da energia proveniente das hidrelétricas, já que, quando essa fonte de energia entra em declínio, provoca o desabastecimento e o encarecimento da energia ofertada prejudicando as indústrias e as comunidades.Nesse sentido, pode ocorre apagões como o ocorrido em outubro de 2016, que atingiu as regiões Sul, Centro Oeste e Sudeste, principais centros econômico do país.    Além disso, não se pode desconsiderar o papel do aumento do consumo de energia para o agravamento da crise energética, sendo que o acréscimo do consumo de energia não foi acompanhado com o fornecimento, tendo em vista a mudança da dinâmica industrial e social do Brasil.      Portanto, fazem-se necessárias medidas urgente aos desafios da instabilidade energética. Da parte do governo federal vem a ampliação dos modais energéticos como a energia solar, eólica e ondomotriz aproveitando o potencial energético. Ademais, a iniciativa privada deve estimular as indústrias e pequenas produtores na utilização e compra de energia renováveis e facilitando o acesso à compra de painéis solares fotovoltaicos. Além do mais, a rede de educação deve conscientizar sobre o uso consciente da energia através de propagandas, aulas e palestras em escolas e universidade, bem como impulsionar as pesquisas voltadas à produção de energia renováveis.