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Enviada em: 09/07/2018

É de conhecimento geral que a ação antrópica trás consequências irrefutáveis  sobre o meio ambiente. Nesse sentido, a crise hídrica vivenciada hodiernamente por inúmeros cidadãos brasileiros, é um reflexo dessa realidade e que impacta diretamente na geração de energia elétrica. Essa conjuntura, é mantido pela falta de dinamismo da matriz energética nacional, assim como da passividade governamental em incentivar o uso de fontes alternativas de energia.       É fundamental pontuar que, quando as estruturas políticas e econômicas  de uma país se limitam à exploração de uma única fonte energética,  perde-se a possibilidade de diversificar tal setor e, consequentemente, toda uma nação depende de uma única forma de abastecimento.Nesse contexto, verifica-se que 70% dos brasileiros dependem de hidroelétricas para usufruir da energia, conforme dados do IBGE . Sendo assim, o maior dinamismo dessa matriz  livraria o Brasil  da grande dependência hidráulica, uma vez que em momentos de baixa pluviosidade a população não sofreria danos significativos.        Além disso, a questão governamental é outro aspecto impulsionador do impasse. Segundo o escritor Johann Goethe,  a maior necessidade de um Estado é a de governantes corajosos, portanto, é indubitável que a ação dos poderes públicos para incentivar a exploração de novos mecanismo energéticos, como a energia solar e eólica, poderia transforma a situação atual .       Dessarte, visando minimizar os impactos da seca na geração de energia e promover melhor qualidade de vida aos cidadãos, é mister a tomada de medidas. O Governo Federal  e o Ministério de Minas e Energia deverá  dinamizar a matriz energética, ampliando significativamente a geração de energias limpas, de baixo impacto e renováveis. Isso poderá ser feito, mediante destino de verbas públicas para esse setor. Ademais, também deverá fornecer incentivos fiscais para motivar a uso de outras fontes energéticas.