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Enviada em: 09/07/2018

As hidroelétricas são as principais geradoras de energia no Brasil devido, aos fatores históricos e hidrológicos. É sabido que a água é uma fonte renovável e a produção de energia a partir dela não produz resíduos tóxicos para as águas e para a atmosfera. No entanto, tem alto impacto ambiental, desloca a população local, além de depender da pluviosidade da região para atender a demanda energética do país.     Sob o ponto de vista dos riscos de desabastecimento por causa de períodos longos de estiagem, surgem problemas na economia, pois a energia é encarecida, ocupando grande parte do aumento da inflação. Além disso, é desencadeada crises nos comércios e empresas, que precisam aumentar os presos dos seus produtos, demitir funcionários, para tentar arcar com as despesas do seu negócio.         Diante disso, é possível observar que o sistema energético do Brasil é sobrecarregado, tendo déficit no planejamento de distribuição da energia, bem como no consumo. Devido a isso, é falado constantemente em um processo de racionamento, que consiste, em termos gerais, no corte da energia, em outros casos são colocados em prática os chamados apagões, que tem por objetivo diminuir  consumo por um período de tempo ao impedir a transmissão da energia. Tais ações geram prejuízos para a população que perdem produtos que precisam ser refrigerados, por exemplo, e ocorre muitas vezes  a queima de aparelhos.     Portanto, é imprescindível que haja por parte do Ministério de Minas e Energia investimentos na racionalização, que é o uso racional dos recursos energéticos, ao invés do racionamento, por meio de propagandas e palestras. Bem como diversificar a matriz energética brasileira, implantando mais parques eólicos, por exemplo, e aplicar capital para que ocorra uma transmissão bem distribuída da energia gerada nessas novas matrizes. Desta forma pode ser solucionada tanto a crise hídrica quanto a energética.