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Enviada em: 12/07/2018

É evidente que o recurso hidrídico é o mais importante para a vida e sobrevivência no planeta. Visto que, a falta desse recurso ocasiona inúmeras problemáticas no que se refere a energia gerada em usinas hidrelétricas . Assim, a estiagem nas principais regiões hidrelétricas do país compromete o fornecimento de energia regular à população.   Entretanto, há a perspectiva de observação de que a proveniência do problema seja de causas políticas e gestoras por parte do sistema energético. De tal forma que o planejamento e as escolhas de distribuição das usinas é de maneira desigual em relação a população de algumas regiões. Dessa maneira, a política de modicidade tarifaria entrou em declínio após o setor elétrico não conseguir desempenhar a qualidade de atendimento ao consumidor por causa de recursos limitados.  De acordo com dados, 62% da energia do Brasil é gerada por usinas hidrelétricas, as quais necessitam exclusivamente da força da água para a obtenção de energia. Logo, o aumento do consumo de água, o desperdício e a diminuição dos níveis de chuva vêm complementando o problema, ocasionando aumento da inflação, o preço da conta de energia e a redução da oferta de produtos influenciando o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).  Em vista dos argumentos apresentados, é imprescindível  que o Governo Federal implemente usinas de outras diversas fontes renováveis de energia, por exemplo, biomassa, eólica, fotovoltaica e etc., por meio das verbas destinadas aos investimentos básicos à população. Além disso, reordene a gestão do sistema energético para uma mudança de planejamento estratégico e igual às regiões. Ademais, é indispensável o posicionamento do indivíduo com o consumo racional da água e energia elétrica, assim também como a manifestação das mídias com o papel de conscientização. Tomadas tais medidas, o Brasil dará um grande passo para uma evolução mundial, o qual beneficiará gerações futuras.