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Enviada em: 15/07/2018

A escassez de água apresenta-se como um grave problema que interfere diretamente na produção de eletricidade no Brasil. Embora existam diversas formas para se gerar energia, as opções escolhidas até o momento foram desastrosas para a economia do país.       A população brasileira tem sofrido com apagões que geram grandes prejuízos com perdas de equipamentos, gêneros alimentícios e câmeras frigoríficas. Além disso, paga-se altas tarifas e taxas adicionais, as quais crescem absurdamente podendo chegar a um aumento de até cem por cento nas contas, conforme afirmação do Senador Suplente do estado de São Paulo, José Anibal, em debate num programa de televisão.     Percebe-se a existência de danos consequentes de uma política demagoga e com visão limitada em relação às prioridades da população. Medidas como a redução dos valores das contas de energia, tomadas sem organização e planejamento aumentaram custos, colocando em risco a qualidade de vida do contribuinte.        Ademais, existe a necessidade de reposição desses valores, outrora pagos com verbas governamentais, agora pagos pelo consumidor, que ainda recebe um serviço sem qualquer garantia de manutenção.       É preciso que o Governo Federal juntamente com o Ministério de Minas de Energia crie um sistema organizado, que invista em fontes alternativas, priorizando as de energia eólica, hidráulicas e fotovoltaicas, por serem menos dispendiosas. Que seja criado um Programa de Manutenção Preventiva com energia de reserva e renovável de biomassa.        É importante que seja estimulada a redução do consumo pelos meios de comunicação, de forma a induzir a racionalização de energia pelos usuários. Desta forma, o país estará preparado para qualquer eventualidade por falta de energia com a redução das chuvas e do volume hídrico .