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Enviada em: 16/07/2018

O Brasil é rico por sua exuberância hídrica. Com isso, existe uma grande dependência da energia proveniente de hidrelétricas. Nesse contexto, a falta de água devido à redução do regime de chuvas implica diretamente em uma crise hídrica, a qual gera um problema maior: a crise na produção energética. Assim, é necessário mecanismo para contrapor essa realidade.    De início, sabe-se que há um uso abundante dos recursos hídricos no país e esse uso, quando não responsável, aliado a falta de chuva ocasiona um balanço negativo na geração de energia. De acordo com a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a bandeira vermelha nas contas de energia indica que as condições estão desfavoráveis para a geração de energia,o que é um sinal de que os reservatórios estão abaixo do nível necessário. Desse modo, é perceptível a importância do uso consciente da água, o que só pode ser alcançado pela educação.    Ademais, a sobrecarga na rede hidrometeorológica do país reduz a possibilidade de explorar ou fazer mais uso de outras fontes promissoras de energia. Segundo dados do portal Ambiente Brasil, as hidrelétricas no correspondem a 90% da energia elétrica produzida no país. Isso demonstra falta de perspectiva e investimento em outras áreas. John Locke concebe a importância da institucionalização da lei, pois ratifica o empenho do Estado em cumprir as garantias sociais e combater problemas do cotidiano. Entretanto, na vida prática o Estado Brasileiro tem se mostrado pouco compromissado em insistir em outras fontes energéticas a fim de garantir o desenvolvimento e manutenção de direitos da sociedade.  Portanto, é imprescindível contornar esses impasses. É dever do Ministério de Minas e Energia promover a renovação nas redes energéticas do Brasil no sentido de propiciar investimentos e pesquisas em promissoras fontes energéticas do país, além de alcançar o barateio de fontes como a energia solar; bem como sua difusão de sua aplicabilidade, como os usos doméstico e industrial. Isso pode ser feito por meio da parceria e incentivos fiscais com empresas geradoras de energia.