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Enviada em: 10/07/2018

Funcionando conforme a primeira lei de Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando assim seu percurso, a crise hídrica brasileira é uma realidade desde Abril de 2012. Com isso, ao invés de funcionar como a força suficiente capaz de mudar o percurso do problema, da permanência da crise a extinção da mesma, a combinação de fatores governamentais e habituais acabam por contribuírem com a situação atual. Ademais, durante a ditadura militar no Brasil, investimentos em diversas áreas foram realizados, dentre elas, na energia, como a criação de várias usinas hidrelétricas. Atualmente, o registro de aumento nos índices de emissões de gases poluentes, degradações, aumento da temperatura no planeta, que,  por consequência, reduziram os níveis de água em nossa pátria que diretamente afetou a produção e a distribuição de energia elétrica.  Com isso, o aumento no consumo de água pela população, enraizadas em seus cotidianos, como, deixar a torneira aberta enquanto escova os dentes, e levar os carros com mangueiras, vem contribuindo para a diminuição da disponibilidade dos recursos hídricos. Embora a água tenha uma capacidade de renovação cíclica, o aumento do consumo pode ser maior do que essa reposição natural, gerando a escassez.  Sendo assim, o consumo exacerbado entrelaçado com a falta de planejamento por parte do governo, como exemplo, a segurança hídrica recebendo pouco investimento atrasam o progresso do fim da crise hídrica, por conseguinte, melhorando a produção de energia hidrelétrica.  Portanto, torna-se evidente a necessidade de uma tomada de medidas que realizem a mudança desse percurso. Logo, o  Governo Federal, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, deverá investir na utilização de outros tipos de fontes renováveis, como a eólica e a solar. Não somente, campanhas por mídias sociais devem ser feitas a fim de inserir na população a importância de economizar no uso da água.