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Enviada em: 11/07/2018

O desabastecimento hídrico, a ausência de gestões eficientes e o sentimento individualista são mais presentes nas cidades brasileiras. Logo, em grandes centros urbanos, esses paradigmas da sociedade contemporânea  provocam instabilidade na matriz hidráulica  do país. Desse modo, favorecendo as implementações de políticas abusivas do aumento na  tarifação dos serviços energéticos, causando transtornos na economia, entre outros, doméstica e empresarial.  O planejamento e a organização do sistema de energia dos estados da nação carecem de uma gestão competente nas crises. Portanto, o erro do século passado no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias em matrizes centralizados apenas em alguns fluxos de águas restritos, sem considerar outras opções reflete negativamente até os dias de hoje.   Por conseguinte, a má administração no seu fornecimento implica em impactos econômicos no comércio. Assim, o aumento na taxa na tarifa estimula o corte de gastos, como os de suprimento, serviços e empregados, a fim da diminuição de prejuízos futuros. Sendo isso, uma das causas diretas no crescimento do desemprego.  Além dos fatores já citados, a condição ambiental e climática também influencia no abastecimento e distribuição. Consequentemente, nos períodos de estiagem, a falta das chuvas interferem na quantidade de água existente nas usinas e, posteriormente, na capacidade de produção. Logo, gerando políticas de racionamento para a população.  Em virtude dos fatos mencionados, se faz necessário uma relação mutualística entre os poderes públicos e a sociedade. Então, o investimento em fontes energéticas alternativas, como a eólica ou maremotriz, pelos governos estaduais para reduzir a dependência de outras já existentes. Assim como campanhas de divulgação pelos meios de comunicação para mudar a mentalidade de consumo das comunidades. Também como a isenção governamental de tarifas para residências que se abastecem com lâminas fotovoltaicas ou pequenas turbinas eólicas.