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Enviada em: 12/07/2018

A produção de energia no Brasil advém das usinas hidrelétricas, que são construídas em locais com grande potencial elétrico, como por exemplo, a região norte que detém 60% de todo potencial do país. Tais recursos garante o abastecimento de industrias e satisfazem as necessidades básicas da população, que por sua vez, exageram no consumo. Dessa forma, devemos analisar os danos causados por essa utilização exacerbada e os impactos socioambientais.      Em 2014, a região Sudeste foi a principal afetada pela falta de água causada pelo consumo exagerado, desperdício e diminuição do nível de energia - por conta do desmatamento na floresta amazônica. A crise hídrica trouxe diversas consequências, entre elas, o comprometimento no abastecimento de energia que levou ao aumento nas contas de energia e na inflação.      A construção de usinas hidrelétricas tem alto impacto ambiental como o alagamento de regiões e fazendo que populações locais saiam do local, porém tem como vantagem a baixa emissão de gases do efeito estufa e a não poluição da água. Outras fontes de energia, como a eólica, solar, nuclear, biomassa entre outras, tem como vantagem o baixo impacto ambiental e menor custo, contudo, não suportariam a demanda, além de exigir algumas particularidades que dificultariam a geração plena da energia.       A energia e a água, portanto, caminham juntas, ou seja, dependem uma da outra. Logo, soluções mais cabíveis devem ser tomadas para que nenhuma dessas fontes sejam afetadas causando problemas futuramente. Dessarte, é necessário que o poder midiático fale para o público sobre o uso racional. Em segundo lugar, tratar as águas de esgotos a fim de as indústrias as reutilizem de forma sustentável e, assim, conter os gastos do consumo virtual.