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Enviada em: 12/07/2018

Após a Revolução Técnico-Científico-Informacional, a energia elétrica passou a ser necessitada por todo o mundo. No entendo, ainda há dificuldades para a sua produção, sendo uma delas, a crise hídrica enfrentada pelo Brasil. Desse modo, faz-se necessária a discussão acerca de como a crise hídrica afeta na produção de energia e suas consequências para a sociedade.  Em primeira análise, é notório que o sistema predominante utilizado para a geração de energia no Brasil é a hidroelétrica, onde é usado a força da água, tornando o país dependente dos índices pluviométricos. Assim sendo, ao ter crises hídricas, a conta de energia sofre reajuste, aumentando o preço para a sociedade. Logo, a população carente é mais afetada, pois precisam se atar mais caro, deixando outras dívidas em pendências, muitas das vezes, até o custo com a alimentação.  Outrossim, o apagão, que é a não distribuição de energia por certo tempo, traz diversas consequências para a sociedade. Desse modo, o comércio, hospitais e trânsito, são os setores mais prejudicados. Nesse sentido, fica notório as falhas existentes no sistema de geração de energia.  Portanto, fica evidente que é necessário maior planejamento na geração de energia elétrica para o país. Dessa maneira, é preciso que o governo construa outras fontes de geração, como a rede éolica, utilizando a força do vento e a solar, usando a luz do sol, a fim de diminuir os impactos da crises hídricas. Além disso, o departamento responsável pela distribuição de energia, deve instaurar maneiras que o armazenamento de energia seja possível, com o intuito de evitar os apagões nas cidades.