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Enviada em: 12/07/2018

Durante o regime militar, iniciou-se um processo de investimentos nas mais diversas áreas, entre ela a de energia, ocorrendo a construção de várias usinas hidrelétricas. Atualmente, tem sido registrado altos índices de emissão de gases efeito-estufa, aumento da temperatura e do desmatamento, por consequência, reduziu os níveis de água, afetando diretamente a produção e distribuição de energia elétrica.  A crise hídrica vivida é cada vez mais alarmante. O desmatamento e queimadas em grandes biomas tem elevado a temperatura terrestre, além do  uso extremo de derivados petrolíferos.   O acionamento de usina termelétricas tornou-se necessário, por conta da alta demanda nas regiões metropolitanas. Nesse contexto, a ativação de usinas térmicas requer um custo maior, pois a geração de energia por combustíveis fósseis é mais cara.  É necessário medidas para resolver os impasses gerados pela crise hídrica. O Governo Federal, através de projetos desenvolvidos pelos Ministério do Meio Ambiente, das Minas e Energia, e pela Agência Nacional de Energia Elétrica deverá investir na utilização de outros tipos de fontes renováveis, como a eólica e a solas. Somando isso, o Ministério da Tecnologia e Ciência poderia atrair empresas automobilísticas, através de redução de impostos como o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), influenciando a produção de mais veículos elétricos e híbridos no país, visando a diminuição de emissões de gases e contribuir com o meio ambiente.