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Enviada em: 12/07/2018

As hidrelétricas correspondem a grande maioria da produção da energia elétrica produzida no Brasil, com isso nota-se uma maior importância e dependência da água no país. Para que as crises hídricas não gerem tanto impacto é preciso implantar em todo território outras alternativas sustentáveis de energia para que não haja falta dela e nem especulações em seu preço.    Esse tipo de crise já não é novidade para quem vive nesse país, o cenário tornou-se mais intenso a partir do ano de 2014 em que houve uma diminuição drástica do Sistema Cantareira em São Paulo, região com maior densidade demográfica, em que a gestão dos recursos hídricos pela Sabesp é uma das principais responsáveis. Falta de chuvas e aumento do desperdício é outro fator que agrava ainda mais a situação, gerando consequências da escassez, logo, aumento do custo da água, alimentos, energia, etc... impactando toda a economia local.     Apesar do Brasil estar entre os países que possuem as maiores reservas de água do mundo elas não se encontram bem distribuídas em todo o território. Assim há uma necessidade de implantar outras fontes sustentáveis de energia no território brasileiro de acordo com as características climáticas e geográficas de cada local, onde possui maior incidência solar, por exemplo, utilizar a energia solar nos telhados de casas, comércios e estádios como uma solução.     Com isso, a secretaria de planejamentos e desenvolvimento energético, que tem a competência de coordenar os estudos e planejamento energético setorial deveria adotar ideias de implantação de outras fontes de energia como solução, diminuindo aos poucos a grande dependência das hidrelétricas. A conscientização dentro de cada família e escolas, por meio de trabalhos, seminários e pesquisas para a melhor utilização da água e evitar o desperdício é fundamental, além da necessidade de novos projetos para técnicas de irrigação mais eficientes em lavouras, o que pode ser incentivado a se desenvolver por universidades.