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Enviada em: 16/07/2018

Sabe-se que o nosso planeta é formado por 70% de água, o que torna um mundo rico nesta fonte renovável. Entretanto, apesar da imensa quantidade, a distribuição pelos países e áreas são desiguais, o que acaba gerando crise hídrica em certos pontos. Isso se evidencia não só pela má distribuição, mas também pelo consumo exagerado do homem no dia a dia. Nesse sentido, convém analisar as principais causas e intervir.    Segundo o filósofo Karl Marx, o indivíduo é fruto do ambiente em que vive. Logo, isso deve ser refletido sobre como o capitalismo atual influencia no ambiente cotidiano do ser humano. Precisamente, o uso irregular da água, seja no dia a dia, na agricultura ou também no aquecimento global, que influencia no ciclo hidrológico da área, acarreta em uma grave crise o que gera transtornos na geração de energia do nosso país. Sabe-se que a maior fonte de energia do Brasil é a hidrelétrica e como resultado disso, é necessário o grande uso de água. Todavia, devido a crise, as usinas estão com o nível baixo de água o que, infelizmente, irá gerar consequências na sociedade como o aumento da conta de luz, por terem que optar por outras fontes.    Outrossim, vale ressaltar que a crise no Brasil é consequência da má distribuição das águas. De acordo com o portal G1, a região sudeste e centro-oeste são as que mais utilizam água. Sudeste devido a industrialização e centro-oeste por conta da agropecuária. Sendo assim, é notório que a região nordeste é a que mais sofre com isso, precisando de um apoio governamental.    Fica claro, portanto, que medidas são necessárias. Cabe ao governo melhorar as condições de distribuição de águas, por meio de tubulações, a fim de que todos tenham acesso à água. Ademais, a população deve se auto conscientizar em relação ao consumo, visto que o desperdício de água será prejudicial ao próprio tecido social, como aumento da conta de luz e preços elevados de água no mercado.