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Enviada em: 15/07/2018

Na obra literária “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, é perceptível o contínuo anseio pela sobrevivência humana, afim de adquirir o que é comumente conhecido como o "solvente universal": a água. Contudo, não é só na vida do sertão que a escassez de água toma conta dos pesadelos dos sertanejos, esse impasse estende-se para as grandes cidades devido à má gestão hídrica e à grande poluição.  Em primeira instância, é notório que o desenfreado consumo da água não é o único problema a ser enfrentado, pois, a grande poluição do ar e dos rios reflete diretamente nas secas. Um exemplo disso é o aumento da temperatura terrestre causada pela grande quantidade de CO2 oriundos das chaminés de indústrias e automóveis e pelo grande desmatamento causado principalmente pelas pastagem e queimadas.  Desse modo, vale salientar na pendência de água que o estado de São Paulo sofreu nos anos de 2014 a 2016. com a diminuição dos níveis dos rios, o setor energético é gravemente afetado, pois, as usinas não trabalham de forma eficiente com os níveis de barragens abaixo do ideal. Visto que, o Brasil conta com as usinas hidrelétricas para produção de mais de 90% de sua energia.   Fica evidente, portanto, que a educação é indispensável na construção de um cidadão, pois, o mesmo é o agente que polui e agride o meio ambiente, fazendo, assim, desmembrar todos os impasses naturais. Contudo, é de grande importância a intervenção do governo juntos com ONG's para amenizar esse empecilho, atuando com palestras em escolas e em lugares públicos para alertar a sociedade das consequências da poluição e como agir de forma correta. Só assim, a população evoluirá de uma forma mais consciente e ecológica.