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Enviada em: 25/07/2018

Assim como as civilizações mesopotâmicas dependiam do regime de águas provenientes dos rios Nilo, Eufrates e Tigre para darem continuidade nas próximas gerações, o Brasil também necessita desse recurso para manter a geração de energia e a economia dinâmica.   O povo brasileiro tem enfrentado uma crise hídrica causada por questões climáticas e pela falta de planejamento estatal. Por causa disso, alguns estados do país sofrem com quedas de energia, ou seja, o famoso "apagão". Este, por sua vez, decorre de estiagens ou até mesmo pela falta de investimentos e manutenção no setor  elétrico.   No entanto, apesar de o Brasil possuir a maior reserva continental de água e também por estar situado num território extenso e intertropical, é possível dividir a responsabilidade da geração de energia com outras matrizes energéticas, tais como a eólica e a solar.    Porém, os governantes têm investido maiores recursos nas hidrelétricas que, por dependerem do ciclo da água, estão expostas a sofrerem diretamente com o desmatamento e poluição causados pela ação antrópica. Em virtude disso, os impactos na geração de energia são expressivos e afetam diretamente o "bolso" do consumidor. Ou seja, o preço final da energia consumida torna - se mais cara, os restaurantes aumentam o preço das refeições devido ás perdas financeiras causadas pelas quedas de energia sem que a demanda por energia decresça.    Logo, é necessário que o governo brasileiro amplie a invista nas outras matrizes energéticas, pois o Brasil possui capacidade de geração de energia por meio dos ventos e do sol. O setor de energia precisa unir - se com as empresas que fornecem instrumentos para a expansão da captação de energia eólica e solar, pois somente dessa maneira a nação passará a não depender, quase que totalmente, de apenas um recurso da natureza e , além disso, ampliará o planejamento da distribuição de energia e utilização sustentável da água.