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Enviada em: 14/07/2018

A falta da arché de Tales Poucas chuvas.Acionamento de geradores de luz.Utilização de usinas termelétricas.Tais são alguns dos indícios que o Brasil está sofrendo uma crise hídrica e seus impactos atingem diretamente setores energéticos.Sem dúvida, a queda da economia nacional e os impactos ambientais causados pelo uso de outras fontes de energia caracterizam um panorama de insegurança quanto a dependência das hidrelétricas e a implementação de matrizes com elevado índice de poluição ambiental.Dessa forma,a falta de água inviabiliza a principal matriz brasileira.    Em primeiro ponto,é notório que a crise hídrica afeta diretamente a economia nacional,seja à residências ou comércios.Essa realidade aponta para a escassez de água nas grandes regiões do país, que levou a um aumento significativo nos preços das contas de luz afetando diretamente moradias periféricas,outrossim,negociações e serviços são afetados diretamente pela falta de energia devido a elevada utilização nos processos de fabricação e distribuição em larga escala que correspondem a grande parte do PIB (Produto Interno Bruto) do país.Trazendo a tona que o declínio hídrico afeta a distribuição elétrica de forma a atingir tanto habitações como grandes indústrias em território nativo.    Ademais,a busca por outras matrizes energéticas e a necessidade de produzir energia para substituir hidrelétricas levaram ao acionamento de usinas termelétricas.De fato,estas usinas liberam quantidade excessivas de gás carbônico na atmosfera, o que contribui para o agravamento do aquecimento global e a poluição ambiental,segundo o coordenador de comunicação e segurança da Eletronuclear, José Manuel Diaz Francisco,a utilização desta fonte é devido ao seu baixo custo por utilizar carvão e por não necessitar de condições externas para estar em atividade.Com isso,a busca por indústrias elétricas menos dependentes de fatores atmosféricos e mais baratas deixam a margem fontes sustentáveis.   Para que os impactos da crise hídrica na geração de energia sejam consideravelmente reduzidos urge a necessidade de que o Governo em parceria com o Ministério de Minas e Energia promovam pesquisas e projetos sobre novas matrizes energéticas que se adéquem ao solo brasileiro possibilitando a sustentabilidade por meio de estudos em áreas com potencial de implementação e orientação de profissionais vinculados ao meio ambiente que tenham experiência comprovada nesse cenário.Além disso,o Ministério do Trabalho em parceria com prefeituras municipais devem incentivar empresas a utilizarem fontes alternativas de energia, bonificando-as com selos e reduções tributárias, tornando esta utilização um diferencial no mercado.Só assim,o Brasil estará preparado para enfrentar as diversidades ambientais e a arché de Tales de Mileto não será a fonte de tudo no país.