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Enviada em: 14/07/2018

Desde o início do século XVI, com a chegada oficial da colonização portuguesa ao Brasil, cultua-se a ideia de que nossos recursos naturais são infinitos. Entretanto, observa-se, no país, atualmente altos índices de emissão de gases efeito-estufa, aumento da temperatura do planeta e do desmatamento, que por consequência, reduziu os níveis de água, nunca vistos antes, não apenas no Brasil. Porém, neste país, afetou diretamente a produção e distribuição de energia elétrica.    A princípio, é possível observar que a crise hídrica vivida modernamente é, cada vez mais alarmante. O desmatamento e queimadas em grandes biomas, essenciais à vida e biodiversidade, têm elevado a temperatura terrestre, além do uso extremo e "eterno" de derivados petrolíferos, já que estes últimos aumentam a emissão de dióxido de carbono e gás metano, os principais contribuidores para o processo do aquecimento global.    Outrossim, por conta da alta demanda nas regiões metropolitanas. Nesse contexto, a ativação de usinas térmicas requer um custo maior, pois a geração energética por combustíveis fósseis é mais cara - e poluente - que as hidrelétricas. Dessa forma, a tarifa final da geração desse tipo de energia, como de costume, é repassada ao consumidor.      É necessário, portanto, medidas para resolver os impasses gerados pela crise hídrica. O Governo Federal, através de projetos desenvolvidos pelos Ministérios do Meio Ambiente, das Minas e Energia e pela Agência Nacional de Energia Elétrica, deverá investir na utilização de outros tipos de fontes renováveis, como eólica, e , principalmente, solar - visto que o Brasil possui grandes níveis de insolação em várias épocas do ano. Alem disso, o Ministério da Tecnologia e Ciência poderia atrair empresas automobilísticas, através de redução de impostos como o ICMS, influenciando a produção de mais veículos elétricos e híbridos no país, visando a diminuição das emissões de gases e contribuir demasiadamente com o meio ambiente.