Enviada em: 15/07/2018

O Brasil possui a maior quantidade superficial de água doce do planeta, entretanto é o que menos investe em maneiras de reutilização e em limpeza dos mesmos. As consequências disso são os níveis de água nos reservatórios abaixo do esperado, causando falta de água no Brasil inteiro e o aumento de valores sobre ela.       De acordo com pesquisas feitas pelo Banco Mundial, o Brasil é um dos menores produtores de CO2 na área de energia, devido o uso do potencial das águas pelas hidroelétricas, em contraste com outros países onde sua matéria principal é o carvão, elevando as suas emissões. Entretanto é um dos países com mais abundância de água e é o que menos preserva ela, causada principalmente pela falta de saneamento básico, que consiste em tratar e descartar-la corretamente.       Do mesmo modo que o País usa o seu potencial hidroelétrico, ele fica refém do bom uso das águas e que os níveis dos reservatórios estejam adequados, com isso, somado a diminuição dos níveis de chuvas, o uso de termoelétricas vem aumentado desde a crise hídrica do sudeste de 2014, aumentando a emissão de CO2, e aderindo ao uso de bandeiras tarifárias,  aumentando o valor da energia e consequentemente o impostos nos seus subprodutos.   Portanto uma das medidas que o Governo Federal pode tomar para melhorar o problema,é a reordenação da gestão do sistema energético, com uma equipe qualificada, para assegurar o melhor uso das águas e das energias obtidas por elas,por meio de assessorias e assembleias que visam utilizar outras potencias energéticas, como a eólica, no país e também investir em campanhas direcionadas aos consumidores finais, que diga o porque a racionalização das águas e das energias é benéfica para o dia de hoje e para o futuro.