O Brasil é conhecido como o pais da água, sendo assim foi a forma que escolheu para ter energia optando por usar esse recurso para geração de energia aproveitando dos grandes números de rios. Desta forma uma crise hídrica que atingiu o pais principalmente o sudeste em 2014, afetou diretamente o preço da energia elétrica, tal realidade deixa a água e a energia intimamente ligadas. Como resultado de uma crise hídrica se tem um aumento das contas pelo acionamento de termoelétricas, que são fontes energéticas mais caras principalmente pela importação de carvão e uso de matérias primas menos abundantes ao contrario das hidrelétricas também causam impactos ambientais lançando para atmosfera gases causadores do efeito estufa. O que acontece com o Brasil é uma falta total de planejamento por parte de pessoas envolvidas no sistema energético e elétrico e também do governo. De acordo com a distribuição da água podemos dizer que os recursos hídricos no país são desiguais, pois se compararmos a concentração populacional com a concentração dos recursos, estes localizam em áreas bem distintas. Deve-se então ter uma maior reserva para períodos de estiagem não precisando acionar fontes mais caras para energia, implantação de usinas para armazenamento, estados como o sudeste tem um grande aumento da população e se falta recursos naturais como o norte deveriam ser traçando o uso de energias renováveis como a solar. Portando cabe ao governo e o ministério de minas e energia a implantação e distribuição através de parques eólicos tendo em vista que o pais tem grande potencial para produção desta fonte energética, estimular as empresas a usar fontes como a solar, e os próprios órgãos públicos dando exemplo, criando estações produzindo e armazenando sua própria energia. Despertar através da televisão o uso consciente da água para não haver escassez são algumas medidas que ajudaria não precisar acionar as de grandes valias e poluentes termoelétricas.