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Enviada em: 16/07/2018

Virgil Ovid é um jovem estadunidense que ganhou superpoderes eletrostáticos. Conhecido por sua capacidade de se utilizar de energia elétrica, esse herói usufrui das regalias de ser o super choque. Fora dos gibis, a gestão dos recursos energéticos vê-se um imbróglio resiliente no Brasil, por haver controvérsias que, de forma incontrovertível, afetam o consumidor. Nesse ínterim, pode-se reconhecer a inoperância estatal e o usufruto sem escrúpulos de grande parte do contingente demográfico como perpetradores dessa ineficiência de tal embate.       À princípio, o planejamento do modus operandi energético em muito se dá por medidas estatais. Tida como indústria de base para outras empresas, maciçamente, a partir da década de 1930, investiu-se em geração de eletricidade. Com o passar das décadas, no entanto, houve uma série de inovações na área que, concomitante à demanda crescente, não convergiu, no Brasil, a uma coexistência simbiótica: o país preferiu se fixar nas arcaicas hidrelétricas. Com isso, pela dependência de variáveis climáticas, essa política implantada se viu errônea - dentre outros aspectos, onerou-se em demasia o consumidor, além de racioná-lo.     De outra parte, a consciência coletiva de atenuar o consumo em detrimento dos auto-projetos individualistas configura-se imprescindível. Para o equilíbrio ecossistêmico, os excessos sempre são mitigados. analogamente, a população precisa agir coletivamente em favor o racionamento elétrico nas casas, a que se tenha tempo de que ajam políticas públicas focados na reversão do problema nas geradoras.   Então, Estado e sociedade possuem papéis nevrálgicos no setor energético.Por isso, para se evitar um "apagão" nas ruas e no bolso dos cidadãos, é competência da Agência Nacional de Energia Elétrica e do Ministério de Minas e Energia a elaboração de medidas estratégicas que superem o subfinanciamento e o déficit no setor,por meio de discussões com especialistas,pleiteando investimentos,por exemplo,em energia eólica, melhorando o serviço,pela legitimação de uma prática justiça social.