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Enviada em: 16/07/2018

A água é um elemento natural e não renovável. Na Grécia Antiga, foi o primeiro elemento a ser definico como originário da vida por um pensador, anterior a Sócrates, chamado Tales de Mileto. Infelizmente, na contemporaneidade, o recurso encontra-se em crise, podendo impactar aos brasileiros com a falta energética, e deve-se, principalmente, à falhas na gestão e em alternativas par diversisificar a produção elétrica.       A primeira causa, acerca do assunto, está na aplicação. O desperdício e a escassa educação são observados corriqueiramente nas residências,  por exemplo, ao lavar a calçada e/ou escovar os dentes com a torneira aberta. Além disso, o setor industrial e a atividade pecuária são  também responsáveis, pois alguns produtos, como manteiga e carne bovina, requerem em torno de 17 mil litros de água para obter apenas um quilo, segundo pesquisas do site Vivoverde.       Outro fator, não menis importante, é a pouca diversificação. O Brasil, por ter um razoável número de bacias hidrográficas, esquece de outras formas de menor impacto ambiental e renováveis, como usinas eólicas e solares, que poderiam ser mais valorizadas. Embora exista uma fotovoltaica no Nordeste, ainda não é tão aproveitada. Investimentos mais incisivos seriam bem vindos na amenização desse stress.       Para minimizar os efeitos causados pelo uso inconsciente associado a falta de dinamização, deve-se, portanto, contar com uma ação conjunta do Ministério da Educação e Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A fim de alongar a vida desse bem e permitir que gerações futuras usufruam, fariam campanhas de conscientização, por meio de palestras promovidas em espaços públicos, como escolas e igrejas, enfatizariam a importância da utilização correta, bem como as consequências da sua extinção. Outra medida, seria aproveitar a variedade climática do país, com maiores investimentos em outras usinas, utilizando-se de verbas advindas de capital nacional e privado, em prol da cidadania legítima e plena.