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Enviada em: 19/07/2018

A grande dependência de recursos hídricos desenvolve uma fragilidade na produção energética brasileira. Planejamento inadequado e falta de investimentos em fontes renováveis, proporcionam grandes problemas no Brasil, pois o predomínio de uma fonte energética, as hidrelétricas, demonstra a demanda por alternativas. Logo, medidas que visem gestões adequadas devem ser investidas para possibilitar mudanças com novas fontes alternativas de abastecimento energéticos e distribuição adequadas para população brasileira.       Em primeiro plano, a falta de investimento e aplicabilidade em fontes alternativas como energia eólica é eminente no país. Assim, uma centralização do recurso finito utilizado pelas hidrelétricas que é a água está sendo afetado pela má gestão. Segundo a Lei 9433, em seus fundamentos afirma que a gestão deve proporcionar o uso múltiplo de recursos hídricos, sendo assim a utilização na geração energética demanda grande preocupação com crises pela falta de chuvas e secas no país.       Além disso, os planejamentos com investimentos em projetos de utilização reaproveitável estão precários. De acordo com Ildo Souer, diretor do Instituto de Energia e Ambiental da USP, um dos maiores problemas das crises energéticas é o planeamento preventivo. Assim, mesmo o Brasil sendo o país que detém 12% de água doce do mundo, os investimentos em parceiros que poderiam fornecer energias renováveis, por exemplo, a eólica que enfrenta problemas de aplicação. Segundo o jornal O Globo, 36 parques eólicos estavam sem linhas de transmissão, ou seja, usando energia, mas não distribuindo.        Portanto, medidas que visem a gestão de utilização de recursos energéticos devem ser mudadas. O CNPE(Concelho Nacional de Política Energética) pode desenvolver projetos com pesquisadores e universidades brasileiras que promovam formas de aplicação de alternativas energéticas em territórios estratégicos como o nordeste brasileiro que podem utilizar a alta incidência solar e de ventos como fornecedoras de energia. Ademais, o Ministério da Educação deve realizar projetos com palestras em escolas de incentivos em pesquisas e desenvolvimento do uso adequado da água para uso energético, assim, o planejamento preventivo proporcionará o uso distribuído de fornecimento de energia para toda população brasileira.