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Enviada em: 25/07/2018

De acordo com o site Agência Brasil, a nação brasileira encontra-se em oitavo lugar no ranking mundial de produção de energia eólica. Fonte essa, que é considerada limpa pelo seu baixo teor de impactos ambientais. No entanto, o país ainda está longe de alcançar os sessenta porcento de energia que é produzida nas usinas hidrelétricas instaladas nos rios. Ademais, esse modo de produção afeta drasticamente a biodiversidade dos corpos hídricos e depende acentuadamente dos níveis de precipitação. Logo, ações governamentais são necessárias,visando a enfrentar o impasse supracitado.    É extremamente preocupante que a sociedade brasileira ainda dependa de um recurso que se encontra escasso no mundo contemporâneo. A atual crise da água está relacionada com diversos fatores, entre eles, o desmatamento das florestas, muito importantes no ciclo da água. Como também o consumo e o desperdício exacerbado pela população. Dessa forma, é perceptível que todos os problemas ocasionados pela pouquidade da matéria principal para a produção da energia brasileira, infelizmente tem total relação com ações antropológicas. Ademais, é conveniente destacar que além de chover pouco atualmente, a produção de eletricidade está crescendo devido ao aumento da população.      Por conseguinte, a conta de luz fica cada vez mais cara. Dessarte, isso é preocupante, pois o abastecimento de energia da maioria dos estados, são por meio de hidrelétricas. Outrossim, é indubitável que a nação brasileira já tem avançado no que diz respeito à inovação dos meios de se obter eletricidade. Porém, é crucial que haja mais ascensão não só na área de fabricação de energia eólica, mas também de energia solar que é uma fonte limpa e de ótimo custo benefício. Dessa maneira, regiões como o Nordeste, tem alto potencial de fabricação de energia eólica, especificamente no estado do Rio Grande do Norte, onde existe a maior incidência de ventos do Brasil.    Destarte, para atender uma demanda altíssima por eletricidade, é necessário que haja a modernização dos meios de fabricação de eletricidade. Portanto, é dever do Governo, estabelecer uma porcentagem mínima de produção de energia eólica e solar para cada estado, com o intuito de que o país saia da casa dos sessenta por cento só de energia hidráulica. Na tentativa de superar a crise hídrica, é primordial que haja um limite de consumo, para isso seria essencial que as empresas responsáveis pelo abastecimento de água nas cidades, acrescentassem uma taxa elevada ao valor da conta de água de quem extrapolar as medidas definidas. A fim de que haja o consumo consciente de uma fonte essencial à vida de todos os seres vivos. Logo, inovar, reduzir e se conscientizar, são medidas extremamente relevantes para a resolução da problemática supramencionada.